A Ilha de Bowen
César Mallorquí
Editora Biruta
524 páginas
Tudo começou com o assassinato do marinheiro Jeremiah Perkins, em um pequeno porto norueguês, e com um pequeno pacote, que ele enviou para Lady Elisabeth Faraday. Mas talvez a história tenha começado quando estranhas relíquias foram descobertas em uma antiga cripta medieval. Foi por causa disso que o mal‑humorado professor Ulisses Zarco resolveu embarcar em uma aventura a bordo do Saint Michel, enfrentando inúmeros perigos e o terrível mistério que envolvia a Ilha de Bowen.


Me apaixonei por Samuel Durango, o fotógrafo, que vez ou outra contava algumas histórias íntimas de partir o coração e me deixava ansiosa pelas páginas que continham seu diário, era uma especie de resumo pelos olhos do meu personagem favorito da história e deu um toque singular e especial ao livro. Também me irritei muito com o professor Zarco e aquele gênio difícil dele, mas foi prazeroso demais ver isso sendo quebrado pela poderosíssima Sra. Lisa (ah o amor!).


Comecei a ler sem grandes expectativas, fiz questão de nem ler a snopse e acabei tendo uma surpresa prazerosa quando me deparei com as cenas na Cidadela, as máquinas, toda a fantasia contida no livro que eu não esperava encontrar. No fim, os personagens se tornam uma família difícil de se despedir.


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